Published on outubro 13, 2023, 1:50 pm

Membros do grupo Hamas atiraram em pessoas que se esconderam nos banheiros químicos durante uma rave perto da Faixa de Gaza, resultando na morte de mais de 260 pessoas. Três brasileiros foram confirmados como vítimas e uma jovem judia ainda está desaparecida. É importante buscar soluções pacíficas para os conflitos e não culpar toda uma cultura musical por eventos trágicos isolados. Devemos continuar celebrando nossa diversidade através da música e da união entre os povos.

Imagens chocantes foram divulgadas recentemente, mostrando membros do grupo Hamas atirando contra pessoas que tentavam se esconder nos banheiros químicos durante uma rave realizada no último sábado (7/10), perto da Faixa de Gaza. O ataque ao festival resultou na trágica morte de mais de 260 pessoas.

Um vídeo perturbador, gravado por um dos integrantes do Hamas com uma câmera GoPro, foi publicado pelo grupo South First Responders no aplicativo Telegram. Nas imagens, podemos ver homens armados chegando ao local e disparando contra os banheiros químicos, onde muitas pessoas buscaram abrigo.

Essas ações terríveis chamaram a atenção do mundo para a violência e o terror causados pelo grupo Hamas. É importante ressaltar que a comunidade internacional condena veementemente qualquer forma de violência indiscriminada que coloque em risco vidas inocentes.

O Itamaraty confirmou recentemente a morte de três brasileiros durante essa ofensiva do Hamas. Karla Stelzer Mendes, de 42 anos, Bruna Valeanu, de 24 anos e Ranani Glazer, de 23 anos foram mortos durante a rave. A lista de desaparecidos também incluía Rafael Zimerman e Rafaela Treistman, que felizmente conseguiram sobreviver. No entanto, Celeste Fishbein, uma jovem judia de apenas 18 anos continua desaparecida desde então.

Enquanto o mundo lamenta essas perdas trágicas e acompanha o esforço das autoridades para localizar Celeste Fishbein com vida, é importante refletir sobre os impactos devastadores dos conflitos e da violência sobre a vida das pessoas.

Em momentos como esse, é fundamental que a comunidade internacional continue a buscar soluções pacíficas para os conflitos, promovendo o diálogo e o respeito mútuo entre as partes envolvidas. Somente através do compromisso com a paz e o entendimento poderemos construir um futuro melhor para todos.

Não podemos esquecer que eventos como esse não definem uma nação ou um povo inteiro. A música eletrônica tem sido um importante meio de expressão cultural e união em diversos países ao redor do mundo. O Universo Paralello, criado por Juarez Petrillo (pai de Alok), é um exemplo disso. Iniciado em Goiás e atualmente realizado na praia de Pratigi, Ituberá, na Bahia, o festival já ocorreu também na Índia, França, Argentina, Espanha, Portugal, Tailândia e México.

É essencial lembrar que não devemos generalizar ou culpar uma cultura musical vibrante por eventos trágicos isolados. Vamos apoiar uns aos outros durante esses momentos difíceis e continuar celebrando nossa diversidade através da música e da união entre os povos.

Original article posted by Fox News