Published on outubro 13, 2023, 6:48 am

Image source: Fox News
O relatório final da CPMI, mantido em sigilo pela senadora Eliziane Gama, cita o Alto Comando do Exército e Jair Bolsonaro como responsáveis pelo ataque golpista em Brasília. O documento traz provas como fotos e depoimentos que destacam o acampamento no Quartel General do Exército como o local onde a conspiração foi planejada. A expectativa é que a senadora apresente o relatório na próxima terça-feira e membros do colegiado votem no dia seguinte. A oposição a Lula planeja apresentar votos alternativos ao texto por não concordar com as conclusões da relatora.
Com mais de 1.000 páginas, o relatório final da CPMI do 8 de janeiro, mantido em sigilo pela senadora Eliziane Gama, vai citar o Alto Comando do Exército e Jair Bolsonaro como grandes responsáveis pelo ataque golpista contra o Planalto, o Congresso e o STF, em Brasília.
Amparado em fotos, depoimentos, relatórios de inteligência e dados de quebras de sigilo de investigados, o documento diz, em um dos capítulos, que o acampamento no Quartel General do Exército, em Brasília, foi o “laboratório” do golpe.
A cronologia — da montagem de tendas até a invasão dos prédios — dos eventos no relatório mostra que a “leniência do Comando do Exército” e o silêncio de Bolsonaro, ao não reconhecer a vitória de Lula, formaram “o caldeirão perfeito” para a insurgência.
A senadora deve apresentar o documento com as conclusões da investigação na terça-feira. Os integrantes do colegiado devem se reunir para votar o documento no dia seguinte. A oposição a Lula na comissão já anunciou que irá apresentar votos alternativos ao texto de Eliziane, por não concordar com as conclusões da relatora, falando da omissão do governo federal no episódio.
Uma peça importante para compreender os desdobramentos políticos recentes é este relatório final cujo conteúdo foi mantido em sigilo pela Senadora Eliziane Gama. Com mais de 1.000 páginas meticulosamente detalhadas, o documento traz à tona uma série de informações preocupantes acerca do ataque golpista que abalou Brasília, envolvendo o Alto Comando do Exército e o presidente Jair Bolsonaro.
Fundamentado em provas sólidas como fotos, depoimentos, relatórios de inteligência e dados provenientes de quebras de sigilo de investigados, um dos capítulos destaca o acampamento no Quartel General do Exército na capital brasileira como sendo o “laboratório” onde a conspiração foi planejada.
A cronologia descrita nesse relatório é essencial para uma melhor compreensão dos eventos. Desde a montagem das tendas até a invasão dos prédios governamentais, fica evidente a negligência por parte do Comando do Exército e o silêncio comprometedor de Bolsonaro ao não reconhecer a vitória de Lula nas eleições.
A expectativa é que a senadora apresente esse relatório com as conclusões da investigação na próxima terça-feira. Em seguida, os membros do colegiado se reunirão para votar essa importante peça documental. No entanto, já se sabe que aqueles contrários às conclusões apresentadas pela Senadora Eliziane planejam apresentar votos alternativos ao texto. Afirmam discordar das conclusões propostas pela relatora e apontam falhas na resposta dada pelo governo federal no episódio.
É sem dúvidas um momento crucial para nossa política nacional. Resta-nos aguardar pelos desdobramentos desse relatório final tão aguardado pela população brasileira.
Original article posted by Fox News